Carlos Cabrita - Suicide Squad: Kill The Justice League
A expectativa para Suicide Squad: Kill the Justice League era alta. Na verdade, eu rezei até ao último segundo que o jogo não fosse realmente como toda a gente estava a dizer, um jogo live service. Infelizmente foi.
Não comprei o jogo pois tive sempre medo do que estava a ser entregue ao público e as suas reviews eram más; contudo, assim que consegui experimentá-lo graças ao PlayStation Plus Premium, meu deus do céu… que coisa horrível. O jogo não adota nenhuma das mecânicas oferecidas nos Batman Arkham, a história é muito fraca e a gameplay é tão pobre. Sei lá, o jogo podia ser tão bom e ter tanta coisa excelente e foi um completo tiro no pé. A ideia estava lá, pegar nos principais protagonistas da série Suicide Squad (ainda por cima com os filmes que andam a sair do Batman e com a série do Peacemaker) e fazer algo bonito com estes, algo com história, ou até mesmo adotar um estilo mais singleplayer sem a necessidade de estar ligado à internet 24/7… Havia muitas opções de escolha no entanto decidiram aquela que lhes parecia mais rentável… acontece que não foi lá muito, e o jogo está praticamente morto nos dias de hoje. É triste.
Tiago Sá - The Plucky Squire
Nem imaginam o meu entusiasmo quando vi The Plucky Squire pela primeira vez. Uma experiência que mistura platforming com puzzles, assente num mundo dos contos para criança que, por um lado, confere ao jogo um adorável e inesquecível estilo de arte e, por outro, é o pretexto perfeito para resgatar e (aparentemente) evoluir a mecânica de navegação por paredes de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds.
Parecia bom demais para ser verdade... e era. A jogabilidade é extremamente simples, os puzzles irritantemente condescendentes, e a história é uma mão cheia de nada. Não sei para quem é que este jogo foi feito: os jogadores mais experientes não encontrarão aqui um gancho para os prender, e os jogadores mais novos vão adormecer antes de passarem pelas longuíssimas cutscenes do tutorial.
Como não bastasse, o jogo está apinhadinho de bugs. Bugs, bugs, e mais bugs, ao ponto de eu ter deixado o jogo a meio, não por amor próprio, mas porque um softlock está a barrar a minha progressão - uma das melhores bençãos que o meu anjo da guarda me dirigiu na vida. Ainda me verão a falar mais de The Plucky Squire; o meu desprazer é demasiado para se ficar por este pequeno excerto.
Filipe Martins - Dragon's Dogma II

Sem comentários: