#32 As crónicas de... um jogador - Terra à vista marujo



Olá meus queridos como estão? 

Como de certo já repararam, esta crónica é um pouco atípica em comparação com o que normalmente aparece por aí na internet. Eu vejo isto mais como um podcast escrito, onde vou despejando o que sai da minha cabeça (não vou estar aqui a falar para o portátil como um maluquinho, digo eu) e vocês, que não têm outro remédio, vão lendo. Porque querem, claro, que eu não obrigo ninguém.

Estes últimos dias foram um bocado diferentes para mim, mas que volta e meia acontecem a todos, acho. Como gamer, deu-me uma coisinha má: o que jogar? Nada me estava a puxar, e até o backlog parecia pouco apetecível. Decidi que ia começar novamente Elden Ring para me ambientar com o género e depois seguir para o DLC, mas admito que nem isso fui capaz de fazer.

Experimentei The First Descendant, que estreou no dia 2, mas sinceramente, não trouxe nada de novo, tinha más otimizações, e aborreceu-me passado um par horas. Mas sobre ele falarei depois.

Ora bem, nesta fase, só há uma coisa a fazer e vocês sabem bem do que estou a falar. Comprar um jogo novo. Obviamente.

Cada vez mais percebo que, além dos single-players, gosto de jogar em ambientes que envolvam cooperação entre jogadores, o famoso conceito PvE (player versus environment).

E que melhor jogo para experimentar na PlayStation 5 do que aquele que, quando abre, diz logo esparramado:


Não há lá coisa mais bonita! Viva a diversidade! E vocês todos em uníssono dizem: VIVA! Vamos lá... 1, 2, 3... Viva a diversidade!.... VIVA!!!

Correu mesmo bem! Até fiquei com uma lagrimazinha no canto do olho. Só vocês mesmo.

Ora bem, falo de Sea of Thieves. Sem explorar muito previamente, decidi embrenhar-me por esses oceanos fora.

Depois de fazer o tutorial, senti-me bastante perdido sobre o que fazer, pois não é um jogo propriamente amigo dos iniciantes. Mas, depois de uma pesquisa rápida, juntei-me a alguns Discords do jogo e expus todas as minhas dúvidas. A malta tuga foi cinco estrelas e encaminhou-me. Viva os Tugas... vá, já sabem o que fazer... Agora!

O que mais me fascinou, apesar de o grafismo ser bastante cartoon, foram os efeitos do mar, que são excelentes, quase cinematográficos. Mas, realmente, o que me faz investir tempo no jogo é o facto de ter conseguido puxar amigos meus para se embrenharem nestas aventuras comigo. Poder estar ali na coboiada marítima, na galhofa, enquanto matamos esqueletos, afundamos navios, ou simplesmente rimos dos amigos que falham o salto para o barco e caem na água, faz-me sempre rir. Sim, eu também tenho uma grande dose de pancada, já sei.

Duas lontras que pesquei por ai

Dito isto, se por acaso jogarem, avisem! Mandem mensagem, comentem, façam sinais de fumo, o que quiserem, e velejaremos juntos à procura desses tesouros escondidos.


Boas Jogatanas,



Um jogador.

#32 As crónicas de... um jogador - Terra à vista marujo #32 As crónicas de... um jogador - Terra à vista marujo Reviewed by Filipe Martins on julho 08, 2024 Rating: 5

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