#31 As crónicas de... um jogador - Super-Heróis




Ora viva! Como estão?

Quem nunca sonhou em voar, correr a uma velocidade sónica, ou ter outro super poder qualquer, uma ambição que deixo para os leitores relembrarem.

E estes pensamentos vêm das longas-metragens que vimos em cinemas e nos jogos de super heróis. Na atual geração, se eu disser Marvel,  automaticamente receberão pop ups mentais com uma série de nomes, tais como Iron-Man, Spider-Man, Hulk ou Captain América.

Mas este cantinho de internet é sobre vídeo jogos e, portanto, vamos aproveitar esta semana para falar de alguns jogos de super heróis nos quais este jogador teve oportunidade de investir algum tempo. Alerto que irão ficar imensos títulos de fora, já sabem que a memória não é o que era, e também não é suposto encher isto cheioooooo de informação, mas estejam à vontade para comentar os vossos títulos prediletos. 

Começamos com um super herói que não tem super poderes. Para começar com estilo. Falo de, tenenenene (vão perceber a melodia certamente)... Batman!

Uma excelente trilogia que envelheceu bastante bem na minha opinião é a Batman: Arkham Collection, que contem os títulos Arkham Asylum (2009),  Arkham City (2011) e Arkham Knight (2015). Podem notar que já lá vão uns bons anos desde o primeiro título, mas toda aquela aura mais sombria bem característica do universo Batman está bem representada e as próprias mecânicas do jogo ainda são bastantes sólidas atualmente.  Vai ser lançado mais um título no Outono, mas é só para VR, mais especificamente o Arkham Shadow. Se tiverem interesse deem-lhe uma espreitadela. Mas o meu primeiro jogo Batman não foi nenhum dos títulos que mencionei. 

Voltamos a recuar no tempo e chegamos a Batman: The Video Game para a NES. Eu era muito gaiato ainda, é verdade, mas lembro-me perfeitamente que achei o jogo de uma dificuldade incrível (que no fundo era como todos os jogos na altura), que até aos dias de hoje tenho a certeza que não o terminei.


Seguimos para os títulos mais recentes do Spider-Man, com os Marvel's Spider-Man, o Miles Morales e o Marvel's Spider-Man 2. Três excelentes títulos que recomendo, mesmo que não sejam propriamente fãs deste super-herói em particular, mas também quem não é? Convenhamos, é um aranhiço porreiro.

Continuando no universo Marvel, joguei também o título Marvel’s Avengers (2020), que apesar de não achar propriamente brilhante, é suficiente para entreter, e tem toda a temática de evolução de personagens e de poderes e tal, que é um atributo que aprecio. Mas, com mais uma viagem ao passado, um título que me lembro perfeitamente de me ter divertido bastante, foi o Marvel: Ultimate Alliance de 2006 que continha vários heróis que trabalhavam em equipa.

Mas fugindo a estes gigantes universos, um jogo que também ficou na memória e que me diverti bastante foi o Freedom Force de 2002. Com um estilo de banda desenhada, lembro-me que os heróis eram super engraçados e que tinha uma jogabilidade bastante interessante para a altura (mas que admito que graficamente está bastante datado para os dias de hoje, mas também já la vão 22 anos).


Temos também a saga Prototype (2009 e 2012), que conta com dois títulos sequenciais. Apesar de sermos mais um anti-herói, na altura as mecânicas implementadas estavam extremamente interessantes onde conseguíamos assumir a forma de outras pessoas para fazer certas missões, e que as nossas mãos se transformavam em diversos tipos de armas num género de mundo aberto. Muito porreiro.

Momento publicitário desta crónica: 

Veio este tema à ribalta porque estive a jogar um recente título de Super Heróis, com o nome Capes. Como já sei que querem saber a minha opinião, podem ler a análise aqui. De nada pessoal.

Momento de menções honrosas:

  • Qualquer título da Lego de videojogos é interessante. Seguem todos a mesma linhagem e jogabilidade é certo, mas se gostam do género, há à pazada jogos da Lego de Super heróis é só escolherem um.
  • A saga Infamous também merece uma menção, onde investi algumas horas, mas por motivos que não me lembro, não continuei, talvez um dia volta a pegar neles.
  • Marvel's Midnight Suns é um excelente título, mas para um nicho de jogadores. Um jogo tático por turnos e que envolve também cartas, pode não ser para todos, mas gostei bastante.
  • Ainda não tive oportunidade de jogar o Guardians of the Galaxy, mas dizem que está muito bom. Portanto merece esta mençãozita.


(a nossa heroína preferida, a descansar depois de uma noite de patrulha a fazer nenhum)


O próximo título desta temática pelo qual estou mesmo empolgado, é o Marvel's Wolverine. Está a ser desenvolvido pela Insomniac Games, uma equipa de que gosto bastante. Sabemos muito pouco sobre ele, tirando uns teaserzitos e uns leaks manhosos. Vamos lá ver o que vem dali, mas como este não vai sair este ano, tenho tempo para pensar nele mais para a frente, e quando chegar mais informação.

E é isto malta. Não tentem voar ao mandarem-se de um telhado do prédio, continuem só essas tentativas (ou outras do género) nos sonhos e deixem os super poderes para os jogos ou filmes! Até uma próxima!



Boas Jogatanas,


Um jogador.




#31 As crónicas de... um jogador - Super-Heróis #31 As crónicas de... um jogador -  Super-Heróis Reviewed by Filipe Martins on junho 24, 2024 Rating: 5

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