2022... Foi para mim um ano extremamente atípico. Tive várias mudanças a nível pessoal, que me passaram a consumir algumas horas dos meus dias, o que por sua vez, fez com que me não me sobrasse tanto tempo como eu quereria para estar com o comando na mão. Não obstante, aproveitei o Wrapup da Playstation para descobrir que, mesmo assim, tive bastante tempo para me desligar "da vida real!". Experimentei aventuras singulares de diversas personagens, assim como a vertente mais multiplayer, em jogos como FIFA, Warframe, It Takes Two e Rocket League. Ri e passei bons bocados com vários amigos, sentindo assim que tirei proveito de dois mundos que a consola pode oferecer!
Mas há sempre jogos que se destacam e é sobre isso que este artigo trata!
Antes de mostrar as minhas escolhas nas categorias que escolhemos, gostaria de dedicar algumas palavras a dois títulos específicos que joguei neste ano. Um deles não sendo necessariamente deste ano, somente peguei nele agora. O ponto de destaque é tratarem-se, para mim, do melhor e o pior que joguei de 2022. Começarei por este ultimo.
"A definição de insanidade é fazer as mesmas coisas da mesma maneira e esperar resultados diferentes". Esta frase foi dita por Albert Einstein, mas para muitos (onde eu me incluo) ganhou peso em Far Cry 3, dito por Vaas Montenegro (já agora ficam a saber que para mim até hoje é o melhor vilão de sempre de todos os videojogos). Gostei também bastante de Far Cry 5, com o tema de cultos e radicalismos a ser bastante envolvente na história. Já devem ter chegado á conclusão qual foi então para mim o pior jogo de 2022... Far Cry 6. Fiz um esforço enorme para completar a campanha principal mas nem isso consegui. Achei tão repetitivo, enfadonho, aborrecido e outros adjetivos, que por motivos editoriais não posso escreve-los, que simplesmente fiquei a meio. Uma desilusão numa saga que me é tão querida.
E agora o melhor... Elden Ring. "OH Filipe dizes isso porque ganhou o prémio e não sei que e bla bla bla"... NaNa! Enganam-se! Já tinha comentado com os meus colegas da GameForces que para mim muito provavelmente, este seria a minha escolha. E agora que estou a meio da campanha de God of War Ragnarok, posso garantir que a minha opinião não mudou. Foi o meu primeiro "Soul Game". E que experiencia. Não sei se já alguma vez viram aquela publicidade cómica de um tipo de proteção insuflável que se mete o comando e as mãos para quando nalgum acesso de raiva mandar o comando á parede, este não se partir. Em Elden Ring senti a necessidade de ter uma coisa dessas! Perdi a conta às vezes em que depois de "YOU DIED" simplesmente desliguei a consola, a televisão e fiquei a olhar para o meu reflexo no ecrã preto. Isso fez com que, a sensação de ultrapassar um boss, e finalmente o próprio jogo, seja inexplicável. Nenhum outro jogo, que alguma vez as minhas mãos agraciaram, transmitiu algo parecido, sendo este o motivo principal da minha decisão. Para mim realmente uma experiencia única e inigualável!
E agora, segue então os meus favoritos nas categorias por nós definidas:
GameForces Awards
Filipe Martins
Sem comentários: