Tudo
o Que Sabemos Sobre o Assassin’s Creed Valhalla (via
ign.com)
Há
muito que se falava da próxima entrada no volumoso franchise de Assassin’s
Creed. Depois de muita especulação e de muitos rumores, a Ubisoft confirmou
que o próximo título será chamado Assassin’s Creed Valhalla, cuja
história nos levará ao século IX e colocará na pele de Eivor, um guerreiro
Viking que liderará o seu povo até ao território britânico. Um curto e
entusiasmante trailer foi lançado aquando do anúncio oficial, e desde então
mais detalhes têm surgido acerca do projeto.
Começando
pela jogabilidade, as mecânicas de combate e de RPG introduzidas em Origins
(e desenvolvidas em Odyssey) estarão de volta, com a indicação de que o
combate será retocado para dar maior sensação de impacto. Acerca do combate, o
foco será no manuseamento de duas armas em simultâneo, permitindo aos jogadores
misturar o seu arsenal e chegar a um estilo próprio. Algumas das opções que
regressam a este arsenal incluem escudos e a lâmina oculta, um marco deste franchise.
Voltaremos
a estar perante um amplo mundo aberto recheado de atividades secundárias, como
caçar, pescar, jogos de dados e até “flyting”, uma espécie de jogo de troca de
insultos Viking. Este mundo aberto incluirá territórios noruegueses, ingleses e
grandes corpos aquáticos, que se podem atravessar em barcos típicos deste povo.
Também será possível invadir e atacar fortalezas que se encontre, bem como
participar em batalhas de grande escala, embora não seja claro se esta última
funcione do mesmo modo que no antecessor.
No
que toca à história, um dos grandes antagonistas será King Alfred de Wessex.
Este rei será um grande opositor de Eivor e dos Vikings, mas é possível que não
seja o antagonista central da história de Valhalla. Como esperado, Eivor
irá cruzar-se com a ordem dos assassinos em Inglaterra, e deverá ter um papel a
desempenhar no conflito com os templários. Também voltaremos a estar nos tempos
modernos, continuando a acompanhar a história de Layla, com os produtores a
indicarem que pretendem tornar estas secções do jogo mais apelativas e
interessantes.
Por
fim, é importante referir que os jogadores poderão voltar a tomar diversas decisões
que impactarão a história e a jogabilidade. Mais uma vez, pode escolher-se
entre um protagonista masculino ou feminino, com o nosso avatar a ser altamente
personalizável. Teremos também de estabelecer uma colónia que servirá de base,
construindo uma casa para nós e para companheiros Vikings. Teremos também a
possibilidade de construir equipas de assalto, e de estabelecer alianças, com
as escolhas de diálogo a desempenharem um papel fundamental uma vez mais.
Assassin’s
Creed Valhalla chegará no final deste ano, e será
lançado tanto para a PlayStation 4 como para a PlayStation 5. Uma data
específica ainda não foi anunciada, mas foi confirmado que este será um título
de lançamento das consolas da próxima geração, estando disponível no mesmo dia
que o lançamento destas.
Origem
do Leak de The Last of Us Part II Sem Relação Com a Sony ou Com a Naughty Dog (via
gamesindustry.biz)
Não
tem sido fácil a vida para a Naughty Dog nestes últimos meses. Depois de ter
adiado o lançamento de The Last of Us Part II, a produtora viu uma
quantidade exorbitante de informações relacionadas com a história do jogo a
serem reveladas através de vídeos publicados online. Para tornar as coisas
piores, várias publicações apontavam como principal fonte deste vazamento algum
funcionário insatisfeito, algo que agora foi desmentido pela Sony.
Sem
se alongar muito, a Sony confirmou à GamesIndustry.biz que o indivíduo que está
na origem de toda esta situação não tem qualquer associação com a Sony ou com a
Naughty Dog. Assim, a gigante japonesa coloca um ponto final nestas alegações,
que terão surgido depois de uma longa exposição das condições de trabalho pouco
saudáveis a que os funcionários da produtora estavam sujeitos durante o
desenvolvimento de The Last of Us Part II.
Jason
Schreier, respeitado jornalista que agora trabalha para o New York Times, e que
originalmente reportou acerca das condições de trabalho na Naughty Dog,
utilizou a sua conta no Twitter para acrescentar mais alguma informação acerca
do assunto. Schreier afirma que “hackers encontraram vulnerabilidades na
segurança num patch de um jogo anterior da [Naughty Dog] e que as usaram para
entrar nos servidores”, e que as alegações de que “isto foi um ato de protesto
por parte de um assalariado cujo salário foi roubado não são verdade”. Schreier
termina indicando que a Naughty Dog tem prolongado o pagamento e seguros de
saúde aos seus funcionários durante a atual pandemia.
Assim,
esta é uma parte importante do assunto que fica arrumada, com mais de uma fonte
credível a indicar que o leak teve origem numa fonte fora a produtora.
Entretanto, uma boa notícia é que a versão gold do jogo foi entregue.
Isto significa que a disponibilização de cópias físicas e digitais de The
Last of Us Part II já está a ser preparada para o lançamento no dia 19 de
junho de 2020.
Id
Software e Mick Gordon, Compositor de Doom Eternal, Cortam Relações (via
pushsquare.com)
Doom
Eternal foi lançado no final de março de 2020, proporcionando
“uma injeção de adrenalina desde que pegamos no comando até ao momento em que opousamos.” Um dos grandes pontos fortes da experiência é a sua música, que
acrescenta uma qualidade imensurável à jogabilidade e sua ação acelerada.
Contudo, depois do lançamento deste título, o compositor Mick Gordon tem vindo
a dar a entender que a produtora trabalhou inadequadamente a sua música aquando
da mistura final na produção e lançamento da banda sonora.
Tudo
começou quando um utilizador no Twitter analisou as ondas de algumas músicas da
banda sonora original (BSO) de Doom (2016) e da sua sequela, encontrando
formas bastante diferentes, indicando uma mistura pouco dinâmica e com menos
detalhe sonoro. O próprio Mick Gordon respondeu e isto, indicando que ele
apenas misturou “uma pequena parte das trilhas”, que “nunca teria feito isto” e
que muito provavelmente não voltaria a trabalhar com a Id. Agora, o produtor
executivo de Doom Eternal, Marty Stratton, recorreu ao Reddit para
contar a versão dele desta história.
“Alguns
sugerem que não fomos cuidadosos com ou que desrespeitámos a música”, começou
Stratton. “Outros especularam que Mick não teve o tempo ou a liberdade criativa
para entregar algo diferente ou melhor. O facto é – nada disto é verdade”. A
publicação de Stratton continua, classificando como “inaceitável” os ataques
que têm sido dirigidos ao designer sonoro principal, elogiando o trabalho e o
talento do mesmo. Falando sobre Mick, Stratton indica que “foi surpreendente
ver” os comentários do primeiro. “Mick tem tido uma autonomia criativa quase
ilimitada no que toca à composição e mistura nos mais recentes jogos Doom, e
acho que os resultados têm sido tremendos. (…) Ele merece todos os prémios
ganhos, e espero que a sua música incrível para Doom Eternal seja recebida com louvores
similares – ele merece-os todos.” Não obstante, Stratton indica que têm “tido
dificuldades em ligar-se no que toca a aspetos mais relacionados com a
realidade de produção”, e que “a comunicação que rodeia este assunto deteriorou
a confiança”.
O
post é bastante extenso, e Stratton explica vários momentos do processo
de produção da BSO. Stratton relata que Mick foi pedindo mais tempo para terminar
o seu trabalho, o que adiou a entrega dos ficheiros da banda sonora em quase um
mês. Stratton explica também que, com o consentimento do compositor, o designer
sonoro começou a trabalhar na música para acelerar o processo. Quando Mick
eventualmente foi encontrando problemas, o próprio sugeriu que o trabalho da
equipa da Id fosse acrescentado ao dele, dando mais robustez à banda sonora. Já
depois das suas primeiras reações online, Mick terá afirmado não estar contente
com o resultado do trabalho da Id e terá levantado questões quanto ao crédito
dado pelo seu trabalho.
Por
fim, Stratton afirma que a Id pretende “seguir em frente”, e que não trabalhará
com Mick Gordon na produção de conteúdo adicional para Doom Eternal. E
assim, chega ao fim uma parceria que, para os fãs, era extremamente frutífera. Doom
Eternal está atualmente disponível para a PlayStation 4.
Lançamentos
Marcantes Desta Semana (via blog.eu.playstation.com)
John
Wick Hex (Bithell Games) é um jogo de ação e estratégia baseada
no popular conjunto de filmes de ação John Wick. Misturando elementos de
ação frenética e elementos de estratégia e de tomada de decisões rápidas, este
jogo oferece uma história passada antes dos filmes, apresentando-se como uma
adaptação fiel do famoso assassino e das situações conflituosas nas quais este
se envolve.
Supermash
(Digital Continue) é um título no qual podemos misturar dois géneros de jogos
diferentes e jogar o resultado. Oferecendo 6 géneros diferentes (com a promessa
de mais a caminho), podemos criar uma ampla variedade de jogos e de mecânicas,
havendo a possibilidade de personalizar os resultados das misturas e de as
partilhar com outros jogadores.
Jogos
de Maio Adicionados à PS Now (via blog.eu.playstation.com)
Como
é habitual, a chegada de um novo mês significa a chegada de novos títulos ao
serviço de streaming da PlayStation, a PS Now. Eis os novos jogos
acrescentados ao serviço:
Tom
Clancy’s Rainbow Six Siege (Ubisoft) é um shooter tático
na primeira pessoa, no qual se disputam encontros competitivos contra equipas
de outros jogadores. Com um lançamento algo atribulado, os produtores têm feito
um trabalho notável, transformando este num dos jogos online mais bem-sucedidos
da geração. Através de vários eventos e de ajustes à jogabilidade Rainbow
Six Siege é visto como um dos jogos mais gratificantes do seu género. Este
jogo estará disponível no serviço até novembro de 2020.
The
Evil Within 2 (Bethesda) é um jogo de terror que volta
a acompanhar as aventuras de Sebastian Castellanos. Desta vez, o antigo
detetive voltará a mergulhar num mundo representado pela tecnologia STEM, em
busca da sua família perdida. Misturando elementos de jogos de terror e de
sobrevivência com secções de um mundo aberto, esta sequela volta a colocar os
jogadores num ambiente arrepiante e tenso, apresentando melhorias na vertente
da jogabilidade face ao antecessor.
Get
Even
(The Farm 51) é um FPS com elementos narrativos próximos de thrillers
psicológicos. Na pele de Cole Black, teremos de explorar e reviver
acontecimentos do nosso passado esquecido, resolvendo o mistério que rodeia o
salvamento de uma adolescente com uma bomba armada no seu peito, a única
memória que temos disponível.
Notícias PlayStation da Semana – 5 Mai. 2020
Reviewed by Filipe Castro Mesquita
on
maio 06, 2020
Rating:
Sem comentários: