[Análise] Dead End Job [NSW]


Dead End Job é um shooter com níveis proceduralmente gerados, desenvolvido pela Ant Workshop Limited.

 Neste mundo saído dos ”caça-fantasmas” quando a pergunta é: “who you gonna call” a resposta correcta é Hector Plasm, que trabalha como exterminador paranormal na Ghoul-B-Gone.

 Este nosso amigo é um louco caça-fantasmas que se vê equipado com uma arma de plasma que o ajuda a atordoar os inimigos para depois os aspirar, muito à semelhança de “Luigi Mansion”.




 Um dia de trabalho para Hector passa por todo o tipo de edifícios assombrados como escritórios, jardins ou restaurantes, onde tem como objectivo ganhar o máximo dinheiro possível com a ajuda do seu aspirador, arma de plasma e todo o tipo de power-ups loucos que vamos encontrando pelo caminho.

 A nível de jogabilidade, os níveis consistem em salvar cidadãos que se encontram presos em ectoplasma e acabar com todos os fantasmas pelo caminho. À medida que vamos avançando na história, inimigos mais desafiantes e variados vão aparecendo e em alguns desses cenários temos bosses bem caricatos como uma ZX spectrum ou o clip que nos ajudava no office com as nossas dúvidas. 

 Com um tema sempre envolto em muito humor e desenhos animados ao estilo dos anos 90, nota-se uma clara inspiração em séries como Ren & Stimpy. A nível musical, esta foi alinhada com todo o cuidado e criada pelo premiado Will Morton (série Grand Theft Auto).
                                                        


 Adicionalmente ao modo história que pode ser jogado a solo ou em co-op (tendo que ser adquirido um comando adicional) temos a compra de arte conceptual que pode ser feita com umas senhas especiais (adquiridas com o completar de objectivos durante o jogo), um livro com as informações de todos os fantasmas, power-ups e cidadãos salvos durante os níveis.
                                                             


Resumo:

 Em suma este Dead End Job é um divertidíssimo co-op shooter com fantasmas, humor e uma banda sonora que ajuda a levantar a moral até aos “mortos”. No entanto os níveis proceduralmente gerados, poderiam ter uma panóplia mais diversificada de itens, de modo a não ser tão monótono para o jogador. 


O Melhor:
·                Variedade de inimigos e power-ups;
·                Grafismos divertido;
·                Humor nos diálogos;
·                Banda sonora animada;

O Pior:
·                Repetitividade nas missões
·                Falta de mais modos de jogo
·                Modo multiplayer requer comando adicional
·                Pouca variedade nos cenários proceduralmente gerados

Pontuação do GameForces – 6.5/10


Título: Dead End Job
Desenvolvedora: Ant Workshop Limited
Publicadora: Headup Games
Ano: 2019


Nota: Esta análise foi realizada com base na versão digital do jogo para a Nintendo Switch, através de um código gentilmente cedido pela Headup Games.
Autor da Análise: Bruno Neves 



[Análise] Dead End Job [NSW] [Análise] Dead End Job [NSW] Reviewed by Bruno Neves on dezembro 14, 2019 Rating: 5

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