Sabem o que são
os jogos FIFA? É uma série de simuladores de futebol muito pouco
conhecida, de nicho mesmo, que definitivamente não move milhões de unidades
anualmente, e ainda mais euros. Era o que eu diria se vivesse debaixo de uma
rocha e não jogasse estes jogos desde o natal de 2003, quando recebi o jogo da
série que ajudou a levar o meu amor pelo desporto-rei do estádio para o comando,
e ao som de uma banda sonora incrível, FIFA 2004. Quase 20 anos depois,
aqui estou a escrever sobre a mais recente, e derradeira entrada destes jogos –
pelo menos, com este nome. Será FIFA 23 merecedor de ganhar o Ballon
d’Or? Ou será esta uma temporada sem grande sucesso como, para grande tristeza
minha, parece ser o caso do meu Sporting?
Após pararem de
fazer as piadas de que o meu clube apenas foi campeão uma vez desde que comecei
a jogar FIFA, deixem-me pôr algo em pratos limpos. Sou fã destes jogos
há muito tempo, mas jogo regularmente apenas um modo de jogo – o modo de
Carreira. Sim, consigo fazer com que estes jogos me entretenham anualmente, de
setembro a setembro, apenas com esse modo, e raramente toco no Ultimate Team, no
Pro Clubs, ou até no VOLTA. Já houve alturas em que molhava o pé nesses modos,
mas isso já não acontece para aí desde FIFA 18.
Mas como me coube
a responsabilidade de analisar o novo jogo este ano, vou desviar-me um pouco do
que costuma ser o meu foco habitual e ver o quão divertidos alguns destes modos
são. Não todos, porque este FIFA tem dezenas de modos diferentes que
muito pouco, ou nada, diferem entre si no que à jogabilidade diz respeito. Eu
gosto muito dos nossos leitores, mas calma!
Portanto, vou
separar esta análise em várias secções, uma das quais dedicada às diferenças
gerais da jogabilidade dentro de campo – e este ano há umas quantas -, e as
restantes dedicadas às nuances que tornam distintos alguns dos modos de jogo
mais populares e importantes. Se não abordar aqui o vosso modo de jogo de eleição
perdoem-me! Mas ainda assim, creio que tudo o que irei abordar acabará por vos
dar uma boa ideia de como funciona a jogabilidade geral que, muito
provavelmente, não será assim tão diferente nos modos que deixarei de fora
deste texto.
A Jogabilidade –
Um Salto Geracional Bem Necessário
Quem joga FIFA
há tantos anos quanto eu, já se terá deparado com a ideia de que estes jogos
são “sempre os mesmos” de ano para ano, mudando apenas os plantéis e o número
de polígonos em cada modelo. Embora reconheça que, muitas vezes, essa opinião
não difere assim tanto da realidade, há anos em que isso é declaradamente
falso. Felizmente, FIFA 23 é um desses casos. Tal como acontece uma vez
por cada geração de consolas, esta é a entrada que muda significativamente
bastantes aspetos do “jogo jogado” nos relvados digitais do Estádio da Luz, do
Dragão, de Anfield ou de Camp Nou. E muitas delas são tão, tão bem-vindas!
Deixem-me começar
pelas mudanças que mais me entusiasmam – a marcação de bolas paradas. Ando há
anos a desprezar completamente o sistema de marcação de livres e de penaltis
nos jogos FIFA por serem tão rebuscados e contraintuitivos, e finalmente
as minhas preces foram ouvidas. Ao invés dos indicadores redondos que oscilam
de tamanho de um modo que apenas 6 ou 7 pessoas no mundo entendem – todas elas
fazem parte da equipa de produção, seguramente -, agora temos indicadores de
trajetória muito mais legíveis. A imprevisibilidade e imprecisão deram lugar ao
simples e intuitivo, levando ao fim dos livres que chegam às mãos do
guarda-redes em passo de caracol ou são disparados para fora do estádio porque
o clique no botão de remate não foi exatamente como o jogo queria.
Isto não
significa que agora uma bola parada dê sempre golo, não. A grande maioria dos
livres e dos cantos continua a não dar golo, enquanto a maioria dos penaltis
passou finalmente a fazer abanar as redes. O que acontece com este novo sistema
é que estas situações de jogo passam a resultar em mais realismo. Marcar um
penalti ou um livre com Ronaldo ou Messi é bem mais fácil do que com o Bruno
Varela, tal como deve ser. Esta mudança geral significa que marcar cantos está
mais desafiante, mas também mais realista – cruzamentos ao primeiro poste já
não dão em golo 80% das vezes. Mas é um preço a pagar bastante justo, tornando
o jogo bem mais realista e bem menos frustrante ao mesmo tempo.
Quanto ao jogo
corrido, as diferenças são menos notórias, mas estão lá. E derivam todas do Hypermotion
2, a evolução do sistema introduzido na entrada anterior. Este faz com que os
jogadores tenham muitíssimas mais animações com e sem a bola nos pés, voltando
a dar mais realismo ao jogo. A contrapartida é que o jogo se torna um pouquito
mais lento do que antes. Embora alguns possam ver isto como um defeito, na
realidade acho que a jogabilidade fica a ganhar. Isto dá-nos mais controlo
sobre as movimentações dos nossos jogadores e sobre as transições com a bola
nos pés, dando-nos também mais oportunidades de cortes ou interceções de último
segundo. Em geral, sentimos um pouco mais de entusiasmo quando levamos o Rúben
Dias a desviar um remate de Diogo Jota que parecia certeiro, ou levamos
Vinícius Jr. a marcar um golo depois de deixar dois defesas para trás com
dribles curtos.
Algo que o
sistema Hypermotion 2 torna muitíssimo mais entusiasmante é a repetição de tiro
certeiro. Quando marcamos um golo importante ou de difícil execução, este
sistema gera repetições incrivelmente envolventes, com análises ao
posicionamento do guarda-redes, o ângulo do remate, a velocidade do mesmo e o
xG (expected goal – estatística que mede a probabilidade de o remate dar
golo). Eu, que sempre passei à frente das repetições em entradas anteriores,
dei por mim a ficar contente sempre que uma destas começava. Quando era eu a
marcar o golo, claro.
De resto, jogar
as partidas é muitíssimo semelhante ao que encontramos em FIFA 22.
A sensação de passe, remate, corte, movimentação é muito parecia, salvas as tais
novas animações que dão ocasionalmente uma pujança extra às nossas ações. Podemos
organizar taticamente a equipa para ser mais defensiva e explorar o
contra-ataque, para ser mais ofensiva e pressionar bastante sem bola, entre
tantas outras estratégias. Todos os aspetos do jogo podem ser ajustados nos
sliders, para aumentar a precisão dos passes ou dos remates, diminuir ou até
eliminar a possibilidade de lesões, portanto continua a ser um jogo bastante acessível
para jogadores de qualquer nível de perícia. É daqueles casos de “em equipa que
ganha não se mexe.”
Modo de Carreira
– Algumas Transferências Bem-Sucedidas
Também o modo de
Carreira sofreu algumas alterações notáveis, mas nem todas assim tão
bem-vindas. Comecemos pelo negativo: os menus deste modo de jogo que tanto
adoro estão bem menos intuitivos. Não há um botão para gravar rapidamente o
jogo, muitas das opções da academia de juniores ou da saúde financeira do
clube, por exemplo, estão metidas dentro de outras e necessitam de mais
“cliques” para serem acedidas. Há uma nova opção chamada “Centro de Treinos”
que pode ser facilmente ativada e que muda radicalmente toda a jogabilidade
para uma predefinição estranha. Com o clicar de um botão sem querer, de repente
o jogo diminuiu a duração de cada uma das partes face ao que prefiro e mudou
significativamente a interface de utilizador.
No entanto, há
que ressalvar as mudanças implementadas no sistema de transferências. Estas
estão muito mais realistas e envolventes. Realistas porque as negociações andam
à volta de valores mais razoáveis, e uma equipa que desce de divisão não pede
valores absurdos por alguns jogadores, tornando, por exemplo, mais fácil
comprar Ward-Prowse quando o Southampton é despromovido do que em jogos anteriores.
Entusiasmante porque há novas animações da chegada ou da partida de um jogador,
incluindo algumas de apresentação formal ou de primeiro contacto com novos
colegas de equipa. E também porque agora há um sistema de avaliação de cada
transferência, comentando se foi um negócio financeiramente vantajoso e que
acrescenta valor ao nosso plantel.
Outra grande
mudança muito bem-vinda prende-se com a personalização da experiência deste
modo de jogo. Em FIFA 23 podemos escolher assumir o papel de um
treinador real em vez de criar um treinador nosso. Isto pode tornar o nosso
envolvimento neste modo de jogo muito maior, embora tenha de admitir que é
estranho estar a comprar Fran Navarro para o Sporting quando o Rúben Amorim
real não parece interessado em trazer mais um avançado na vida real.
Adicionalmente, podemos também criar um clube de raiz e colocá-lo no campeonato
que quisermos, gerando jogadores, equipamentos e estádios que podemos
personalizar com bastante profundidade. Há muito que esperava por
implementações desta natureza, e vê-las finalmente chegar a FIFA 23 foi
uma agradável surpresa, da qual abusarei para troçar dos meus amigos e colegas
aqui do site.
Para terminar este olhar para este modo, tenho apenas de apontar a persistência de alguns
problemas irritantes. As entrevistas pós-jogo estão muito más, piores ainda do
que na entrada anterior. Entre perguntas repetitivas e desinteressantes, sempre
que ganhei um jogo recebia uma questão que aludia a que estava a desforrar-me
de uma derrota anterior, mesmo quando estava na segunda volta do campeonato e
havia ganho o primeiro jogo por uma mão cheia de golos. Bem sei que a época do
Sporting não vai tão bem, mas não perdemos contra toda a gente antes de chegar
ao jogo. Depois, alguns bugs gráficos permanecem por corrigir, como o
desaparecimento do grafismo que indica o resultado do encontro ou indicações de
nomes errados aquando de uma substituição. Estes erros já persistem há tanto tempo,
que honestamente já nem tenho esperança que venham a ser corrigidos.
Futebol Feminino
– Boa Primeira Mão, Mas Esperamos Mais da Segunda
Uma das vertentes
mais mencionadas na promoção deste novo FIFA foi a do futebol feminino,
e por um bom motivo. Pela primeira vez, não temos apenas uma dezena de seleções
nacionais de futebol feminino, mas também todas as equipas das primeiras ligas
inglesa e francesa. Isto permite-nos assumir o comando de uma destas equipas e
participar no respetivo campeonato, competindo contra todas as outras equipas
de modo a ganhar o maior número de pontos possível para terminar no primeiro
lugar.
A jogabilidade é
muitíssimo semelhante à das partidas de futebol masculino, com uma diferença: as
jogadoras não têm tantas animações de movimentação com bola, de corrida, de
passe ou de remate. Isto faz com que a jogabilidade seja um pouco mais veloz do
que a que vemos nas partidas de futebol masculino. No meio deste jogo de equilíbrio
entre prós e contras, gostei de constatar que as animações de celebrações são
únicas para o futebol feminino. Aqui confesso não ser tão conhecedor das ligas
femininas de Inglaterra e de França, não conseguindo discernir se estas são
celebrações icónicas de cada atleta, mas independentemente disso, esta atenção
dá um toque distintivo positivo a estes modos de jogo.
O único senão é
que estes campeonatos não são equivalentes ao que encontramos no modo de
carreira, mas encontra-se apenas no meio dos torneios, nos modos de jogo rápido.
Ou seja, não há mercado de transferências, não há academias de jovens e
olheiros para detetar novos talentos, não há treinos para melhorar as jogadoras
ou mudar as suas posições, e não há conferências de imprensa… mas se calhar esta
última ausência não é assim tão má, dado o que já referi antes. Bem percebo que
o trabalho e os custos de licenciar tantas ligas de tantos países, e de recriar
com um mínimo de fidelidade tantas jogadoras serão elevadíssimos, mas tenho de
lamentar ainda não estarmos nesse ponto. Não me entendam mal, isto é sem dúvida
um avanço bem necessário e bem merecido pelas atletas deste desporto que todos
amamos. Mas quero ver mais em futuros simuladores de futebol da EA.
Ultimate Team e VOLTA
– Não Me Levam ao Estádio
Bem, lá vamos nós
ao Ultimate Team. O modo mais popular de qualquer FIFA, mas também o
mais controverso. O mais frustrante, mas também o mais divertido? Como já
referi, não tenho o hábito de tocar neste modo, mas percebo perfeitamente todo
o apelo. Abrir pacotes de cartas e ver que jogadores nos vão calhar leva-me de
volta para períodos da minha infância em que colecionava cromos do Mundial ou
do Euro, e ver uma equipa cada vez melhor a ser construída pouco a pouco é uma
sensação bastante boa. Mas mesmo no início de um FIFA, já sinto os
pratos da balança desequilibrados.
Nas cerca de 3 ou
4 horas que dediquei a este modo, consegui construir uma equipa de ouro que
misturava jogadores das ligas portuguesa e inglesa, e mesmo na divisão mais
baixa encontrei equipas recheadas de cartas especiais, como ícones e jogadores
da semana. O pior foi perceber que estes adversários jogavam muito pior que eu
e cometiam imensos erros básicos de movimentação e marcação, mas com um Phil
Foden ou um Haaland inflacionado podiam simplesmente passar por toda a minha defesa
como se fosse manteiga e marcar-me 3 ou 4 golos numa só parte. Tendo em conta o
ritmo baixíssimo a que se ganha moedas face ao preço de cada pacote de cartas,
a única explicação é que estes adversários pagaram dinheiro real para ter já
equipas tão competitivas nesta altura do campeonato. Por causa disso, acabei
por ceder vários empates ou apenas conseguir vitórias por uma unha negra contra
pessoas que claramente não têm o mesmo nível de jogo.
E no que toca à
jogabilidade deste modo, esqueçam tudo o que tenho escrito sobre este FIFA
estar mais realista, tudo isso vai pela janela no Ultimate Team. Ao contrário
dos modos de carreira ou de jogos rápidos, a maioria das estatísticas dos
jogadores servem de pouco aqui. Tens avançados com 85 de velocidade ou mais? O
jogo está praticamente ganho. Tens um ícone como Zidane ou Eusébio a rematar
contra um guarda-redes de classe mundial, como Édouard Mendy ou Alisson Becker?
Estes vão cometer erros ao nível da liga dos últimos para deixar a bola entrar.
Para acrescentar a esta inconsistência das estatísticas, nada como uma
quantidade absurda de ressaltos. Em mais de duas temporadas de modo de carreira
que fiz, sofri apenas um golo de ressalto em que nada podia fazer (e marquei
zero). No primeiro jogo de Ultimate Team que fiz, sofri três golos de ressalto,
e marquei um. Para muitos, esta imprevisibilidade acrescentará entusiasmo a
cada encontro. Para mim, apenas torna este modo mais frustrante do que divertido.
Uma palavra
rápida para o modo VOLTA, que continua a ser uma distração gira dos modos de
futebol 11. Este modo evoluiu bastante desde a sua estreia, com o nosso avatar
a poder ser muito mais personalizado, tanto esteticamente como em relação às
suas habilidades, e com o sistema de monetização de Ultimate Team também aqui
presente – embora pareça ser apenas para itens cosméticos, o que é menos mau.
De resto, é um modo com uma jogabilidade mais veloz e frenética, mas que não se
consegue aproximar do entusiasmo que os velhinhos FIFA Street geravam.
Continua a ser um modo giro, mas nunca seria pelo VOLTA que eu compraria um
bilhete de época.
Ficha Técnica -
Um Fim de Ciclo
Depois das saídas
de Sir Alex Ferguson do Manchester United ou de Arsène Wenger do Arsenal, FIFA
23 é, até ver, o fim de ciclo mais memorável que viverei na parte da minha
vida que ama futebol. Como já tem vindo a ser noticiado, este é o último jogo
da EA Sports em parceria com a FIFA, organismo que tutela o futebol mundial.
Vai ser estranho ver novos simuladores de futebol anuais sem esta marca, mas
com esta entrada “teremos sempre Paris” (Saint-Germain). Com todas as mudanças
que fui referindo, esta é uma entrada memorável deste franchise e, em
geral, serve de despedida em beleza para o mesmo.
E de um ponto de
vista técnico também. Sem grandes surpresas, este é o jogo mais avançado
graficamente. Ainda há grandes diferenças entre jogadores mais conhecidos
mundialmente e outros aos quais os media internacionais não prestam tanta
atenção. Um exemplo rápido é Pedro Gonçalves, que se encontra muitíssimo mais
detalhado e realista face a FIFA 22, e Ricardo Horta, que
continua a não se parecer nada com o jogador na vida real, embora agora seja um
jogador de Seleção. Mas fora estas inconsistências, os adeptos nos estádios
parecem-se cada vez menos com contraplacados, os relvados e o dano que estes
vão sofrendo ao longo do jogo estão muito mais realistas, e todas as animações
são do mais aprimorado que já vi nestes jogos.
Os ambientes nos
estádios também estão melhores que nunca. As reações a perdas de bola, a
situações perigosas ou a remates que não dão golo por muito pouco a
contribuírem bastante para todo o realismo desta experiência. A banda sonora do
jogo também não é má, há uma trilha ou outra para cada gosto, mas não se
aproxima da qualidade transversal de algumas entradas clássicas – como FIFA
2004, sim. Por fim, é no desempenho que fico mais desiludido. Enquanto me
parece que FIFA 23 é mais estável que as entradas anteriores – por esta
altura no ano passado já tinha visto FIFA 22 a ir abaixo mais que uma
vez, enquanto com este novo jogo ainda nada do género se passou -, a taxa de
fotogramas continua a deixar algo a desejar. O jogo nunca parece chegar aos 60
fotogramas por segundo que títulos muitíssimo mais exigentes atingem nas
consolas de nova geração, o que me parece, francamente, um grande remate ao
lado.
Conclusões
FIFA 23 é uma daquelas entradas nesta série que, de facto, melhora vários aspetos
e vai ao encontro de algumas críticas ou pedidos dos fãs. O modo de carreira
está mais personalizável que nunca e introduz algumas adições importantes, e a
expansão dos modos de futebol feminino são um excelente passo em frente para a
modalidade. Mais, os factos de termos agora um sistema de bolas paradas de
facto divertido e de as novas animações tornarem cada momento de jogo mais
realista e entusiasmante, merecem todos os louvores. Apenas não consigo dizer
que este título entra para o top dos melhores simuladores pela insistência de
erros e problemas por resolver, e por o seu modo mais popular continuar a ser
incrivelmente desequilibrado e descontrolado. Mas se são fãs do desporto rei,
têm aqui uma das ofertas mais sólidas dos últimos anos, que se apresenta como
um grande golo ao cair do pano.
O Melhor:
- Jogabilidade
sempre entusiasmante e um passo mais próxima do realismo
- Sistema de
marcação de bolas paradas volta finalmente a ser divertido
- Novas animações
de jogo e de repetições potenciam a experiência
- Várias novidades
do modo de carreira têm bastante potencial
- Expansão dos
modos de futebol feminino é muito bem-vindo
O Pior:- Ultimate Team
continua a ser frustrantemente desequilibrado a favor de quem paga mais
- Vários bugs
irritantes em diferentes modos que continuam por corrigir
- Problemas da taxa
de fotogramas continuam a ser incompreensível
Pontuação do
GameForces – 8/10
Título: FIFA 23
Desenvolvedora: EA
Sports
Publicadora: EA
Ano: 2022
Nota: Esta análise foi realizada com base na versão digital do
jogo para a Xbox Series X|S, através de um código gentilmente cedido pela EA.
Autor da Análise: Filipe Castro Mesquita
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